segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Poemárvore

Quando tem vento as árvores são poesia
Quando não tem são o próprio poema.
E de um poema que eu diria?
Um poema é capaz de me embriagar,
Mas purifica-me quando com vinho,
Eu me embriago de Baudelaire.
Aliás, de poesia!

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